domingo, 24 de dezembro de 2017

Os "marajás" do serviço público no Brasil



                                                   OS "MARAJÁS" DO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL



                         A  direrença salarial  da elite, do serviço público no Brasil, quando comparada a maioria dos servidores, nos faz lembrar a Índia durante o período colonial ingles. 
                         Por ocasião  do período de dominação  britânico,  predominou a divisão social por castas. E assim, por vontade dos "deuses", os bem nascidos, seriam merecedores do bom e do melhor. Enquanto que, os mau nascidos, estariam socialmente excluidos, e isso se devia, a vontade de um ser superior.
                         Mesmo que, o sistema de castas, tenha sido abolido oficialmente, durante a independência indiana, permaneceu na cultura e tradições da Índia. E assim tem sido por décadas, sendo uma forma de  perpetuar as desigualdades.
                         Ser um brâmane, é estar próximo dos deuses, pertencerá a uma elite privilegiada. Mas ser um dalits,  será um lixo social, e por toda a vida.
                         No Brasil, oficialmente não existe castas, mas  parece ter; quando se observa  remunerações de  segmentos específicos,  de servidores públicos privilegiados, que possuem tratamento de  "marajás".
                        O país,  gasta os impostos recolhidos do povo,  para pagar salários milionários aos  "bem nascidos",  em cargos do executivo, legislativo e judiciário. 
                        Apesar de  estarmos  longe, de sêrmos um país de primeiro mundo, remuneramos esses segmentos de funcionários públicos, como se tivéssemos riqueza compatível a países desemvolvidos.
                        A gastança pública desenfreada, já alcança 76% do PIB, o rombo fiscal para o ano corrente é de R$ 139 bilhões, falta o essencial para o povo, enquanto isso os privilégios das "castas" permanecem intocáveis.
                        Temos uma renda per capita de US$ 8.649,00, que comparado com a Alemanha que é de US$ 45.552,00, e a norte  americana que alcança US$ 57.300,00,  é visível a imensa diferença.  Diante de tal situação, podemos pagar salários astronômicos, superiores a países de de primeiro mundo, sem  que tenhamos renda?
                         Por que o discurso da "crise" e do "sacrifício" veiculado na mídia, foca tão somente, a necessidade de reforma trabalhista, como também o regime geral previdenciário? por que não toca  nos privilégios das "castas", que se locupletam dos impostos do povo?
                         Oficialmente há um teto  constitucional de R$ 33.700,00, para remuneração do serviço  público, cumprem?  incorporam gratificações de toda sorte, penduricalhos... vira um puxadinho ... depois uma cobertura ... onde o céu é o limite.
                         No legislativo federal, a remuneração é o teto, mas cada cada deputado custa para o contribuinte R$ 150,000,00 mensais. (verba de gabinete, salário,  auxílio moradia, cota parlamentar ...) uma fortuna para um país em desemvolvimento e que está em crise.
                         Faz sentido, um estado pobre como o Maranhão ... sem saneamento... saúde precária, pagar 18 salários de US$ 10.000,00 anuais a cada deputado estadual, sendo que o salário mínimo, pago a maioria do povo, não  chega a US$ 300,00?
                         Vejam no senado!!! , um Assistente Parlamentar comissionado, chega a receber  R$ 20.550,16 , um Técnico  Judiciário de carreira, chega a receber R$ 21.239,74. E pasmem!!! um motorista dos parlamentares, ter remuneração média de R$ 10.007,11 , um verdadeiro escárnio  para com os impostos do contribuinte.
                        E quanto ao judiciário, a balança está mais do que torta, basta olhar a realidade financeira do país.  Parece inacreditável !!! mas no estado de Mato Grosso,  (84) magistrados, em 2017, tiveram rendimentos mensais superiores a R$ 100,000,00. E acredidem se quiserem, no mesmo estado, um juíz chegou a receber em um único  mês  R$ 503,000,00.
                        Em outros estados da federação, como Piauí e Maranhão, onde a saúde está na UTI, e a pobreza não tem nome, juízes tiveram rendimentos  entre R$ 65,000,00 e R$  229,000,00. Em Sergipe, estado extremamente pobre, pagou salários mensais a juizes de R$ 61.901,00 . No estado do Ceará,  há desembargadores com rendimentos de R$ 65,000,00.
                        Mas os absurdos não param por aí,  no estado de Minas Gerais, há juízes  do Tribunal de Justiça com rendimentos de R$ 470,000,00, um insulto aos miseráveis do vale do jequitinhonha. Em  Alagoas,  um estado extremamente paupérrimo ,   IDH abaixo    da média,desembargadores , chegam a receberem mensalmente R$ 202,000,00 mensais.                                         
                        Nada falta para a elite da magistratura,  dispõem de auxílio moradia, auxílio alimentação, auxilio saúde,  auxílio transporte, auxílio pre-escolar para filhos, abono de permanência, gratificação natalina, adcional de insalubridade, indenização de férias (60 dias) ...
                        E aqui, não questiono a capacidade das excelencias e nem  a legalidade.  Mas o foco do problema, é a renda do país, quando comparado a países bem mais desemvolvidos e muito mais ricos.
                       Na Suécia, em nenhuma instância do judiciário, um magistrado tem carro oficial e motorista, como também não    recebem essas inúmeras  gratificações disponibilizadas  a membros do judiciário forma de penduricalhos. Lá um salário de magistrado, é de  100,000,00 corôas, ou U$ 12,048,00  algo em torno de R$ 39,000,00.
                        Na  Alemanha, uma das maiores economias da europa, um juíz da cidade de Hamburgo, recebe mensalmente  5936,00 euros,   o equivalente  a R$ 24,000,00. Nos Estados Unidos, um juíz de Nova  York, tem rendimentos de  US$ 16.500,00 , aproximadamente R$ 54.000,00, na  Inglaterra, um magistrado possui renda mensal de  8,300,00 libras. que convertido em reais chega a  68,890,00.
                        Nesse contexto, de realidades econômicas  diferentes,  onde está a coerência  do discurso da "crise" brasileira, proferida pelos governantes? por que os impostos recolhidos do  povo, tem que serem destinados para remunerar nababescamente, castas de privilegiadas?
                       Enquanto  o estado, fecha os olhos para esses desperdícios ... atrasa salários de funcionários públicos, como policiais e professores ... escasseia medicamentos nas farmácias governamentais ... o saneamento  inexiste, falta até esperança!!!
                       Mas o que vivenciamos, será por vontade dos "deuses"? devem as castas privilegidadas disporem do bom e do melhor... enquanto os excluidos não dispõem de saúde adequada, recebem salários miseráveis, e são obrigados  a aceitarem sua condição  de excluidos, será também por  desejo desses mesmos "deuses"?
                       Até quando  a elite  da pátria  tratará como alienados  os milhares de párias, sem presente  e nem futuro? O povo ainda não ouviu o grito do Ipiranga ....
          

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

.. O calote salarial do Prefeito apaixonado

                            ... O CALOTE SALARIAL  ...DO PREFEITO APAIXONADO ...                                                              


                Tenho a sensação que votei num poste!!!      Esse é o sentimento, de milhares de brasileiros,   pós eleição e terem contribuido para elegerem políticos medíocres, que não  nos representam, quer seja no executivo ou legislativo.
                 E aqui em Itapajé, não tem sido diferente, e não é só de agora, no passado recente, todos conhecem o desfecho, basta olhar no retrovisor. Prefeito cassado ... caos no serviço público, calotes previdenciários dentre outros ...
                 A "crise" ora vivenciada, tem nome - "INCOMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA DOS GOVERNANTES".  Muitos foram alçados ao topo do poder, como um "cágado" que foi colocado em cima de um poste, ninguém sabe  como ele chegou  lá.
                 Esses répteis, ao assumirem  cargos públicos,  transformam a administração pública, em um quintal da família. Não se norteiam pelo princípio da meritocracia, para o preenchimento de cargos. Assim, mal assesorados, começam a perder o controle da administração.  Investem mau, e até de forma tendenciosa.  Gastam como predadores, e depois saem por aí, a procura de culpados, quando na verdade, eles estão diante do espelho.
                  Especificamente em Itapajé,  o "cocheiro da diligência" (prefeito), há muito tempo perdeu as rédeas, rodas e cavalo. Ele já não sabe o que fazer . Aliás, ele até  já falou, que  pegou o município sem dinheiro,  culpou"as tabubas " do açude S. Miguel também lhe causaram problemas, e que o governo federal andou "surrupiando" dinheiro, que os  recursos do FUNDEB já não cobrem a folha, e que está diante de "um sofrimento terrivel" .....
                  Diante do que foi dito, estou com dó ... quase com vontade de chorar ... mas é da liseira dos servidores, diante  da falta de atitude e imobilismo, face ao  descaso da administração municipal. Enquanto isso, o   Prefeito  apaixonado solta a voz em eventos, canta feito uma cigarra de verão,  o sucesso de João Mineiro e Marciano  ...  
                  "Ainda ontem chorei de  saudade,
                    Relendo a carta, sentindo o ciúme,
                    Mas que fazer com essa dor que me invade?
                    Mato esse amor ou me mata o ciúme..."
                  Mas e a crise?   só se  for crise de amor!!!  nada como soltar a voz, para fazer feliz um coração apaixonado  ... o amor é lindo . Nada contra o amor, mas  há uma pergunta que não quer calar. O  pode levar um gestor, a tanto descontrole? 
                    Por que os prefeitos de municipíos vizinhos, são mais eficientes, e conseguem administrar melhor,  conseguem inúmeros convênios; mesmo diante de uma "crise"?
                  Vejamos o caso de Itapajé, adentraram aos cofres da municipalidade até 30/11/2017,  o valor de R$ 86.247,824,61   um volume considerável, mas não suficiente,  para dele retirar o necessário, para honrar os  salários dos servidores municipais, que  estão em atraso ...
                  Mas se  falta luz no fim do túnel, a culpa  é da "crise"?  deixa o povo bater o bumbo? ou a culpa é da turma do "andar de cima", que não planeja,  gasta mau, e quando se sentem acuados, empurram a sujeira para debaixo do tapete, e ainda querem que "os detritos escolham a vassoura"?
                  Um exemplo classico, é o FUNDEB,  cujas receitas nos  "11" primeiros meses, totalizou R$ 24.543,055,04. Como está posto, os 60% representam mensalmente, R$ 1.338,739,36. O custeio da folha de pagamento de 315 professores efetivos (60% e Ed. Inf.)  valor é de R$ 1.118,835,76. Há de se acressentar ainda: provisão do 13º,  1/3 de férias, previdencia patronal e chega ao valor de R$ 1.513,095,00 (67,8%) do FUNDEB ....
                   Ora, se a carruagem corria desgovernada, rumo ao precipício, sem freio, sem roda, sem cavalo, por que o cocheiro da diligência (Prefeito) alimentava a desordem financeira quando :
                   I      -  pagava R$ 33,600,00 mensal a gratificação de 47 diretores quando em janeiro as escolas estavam fechadas?
                   II     -  custeava R$ 88,000,00 com 53 diretores e 80 coordenadores, ao invés de racionalizar as despesas e reduzir pessoal?
                   III    -  se havia prenúncio de crise, por que desperdiçar  R$ 21,000,00 com gratificação de gestão, já  não recebiam gratificação para o cargo?
                   IV    -   tínhamos  suporte financeiro para gastar R$ 3.262,416,00 com os contratos de professores temporários (mais de 300), sem contar 20% de INSS?
                    V     -   havia recursos de R$ 835,100,00, para serem gastos com apenas 4 empresas  de assessorias? era essa a prioridade?
                    VI    -   e os  contratos gerais por tempo determinado de R$ 10.740,462,28, não poderiam terem sidos racionalizados?
                    Analisando melhor,  é possivel concluir que, a motivação do descontrole  financeiro administrativo, não foi tão somente o "surrupio de verbas federais" e muito menos teve culpa os enroscos das "tabubas do açude S Miguel".
                     Os problemas vão mais além, "competência em administração pública". Salários de servidores, são despesas elementares, tem previsibilidade, e não podem deixar de serem honradas.
                     Muitos gestores, imaginam que uma Prefeitura, é um grande garimpo, e que ouro pode brotar do solo todo dia, ledo engano  ... e por falar em ouro, lembrei-me do garimpeiro  Índio, um maranhense, que no auge de  Serra Pelada, bamburrou mais de uma tonelada de ouro  ...
                     Milionário da noite para o dia, dispondo de  quase R$ 30 milhões, mas sendo um "analfabeto em finanças", e também apaixonado, o dinheiro o levou a loucura. Esbanjava com carros novos, bebidas e mulheres. Não lhe faltou excentricidades,  chegou a fretar um boeing por R$ 345,000,00 para visitar uma namorada bailarina no Rio de Janeiro. Resolveu ir mais além, ficou dois meses com ela hospedado, em suite presidencial do  Copacabana Palace, pagando diárias de R$ 5000,00 ...
                     O ouro se foi, e o amor foi junto, terminou a vida na miséria, um "blefado" na gíria do garimpo, aquele que perdeu tudo... e na política, quando o povo elege "postes" para  os representarem, o povo é transformado em "blefados".  Na câmara,  "os vereadores não estão nem aí", para o calote  de salários do Prefeito. O povo pra eles, não tem importância, tem que berrar pra ser ouvido. Mas  na calada da noite, e na penumbra da Casa Grande a "união faz a farsa" e a honestidade também fica "sub judice"...  é aí que os servidores são ferrados  literalmente ...
                      Enquanto isso, servidores perplexos contemplam um "poço sem fundo", na expectativa vã de  receberem  salários de novembro em atraso, mas não irão antes do ano novo. A Casa do Povo silencia, poucas vozes  se levantam, ante  desculpas evasivas e sem nexo das "virgens de Sodoma"...
                      E ainda há quem diga:   "FELIZ  NATAL"!!!   diante do  "apagão" financeiro... quanta hipocrisia !!!  Pai  ...  perdoai  a minha falta de  atitude ... a minha omissão ... como também  esse "CALE-SE" !!!  coletivo ...   sei que errei... mas confesso... votei num "POSTE"... bem sei que o amor e lindo ....  mas  um coração apaixonadonão  não paga contas ...

              

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Dr "bigode" e o xeque de cavalo ..



                                 ...DR "BIGODE" ... E O XEQUE DE  CAVALO ...         



             A decisão sobre o processo que tramita em Recife, sobre a destinação dos recursos oriundos do Precatório de  Itapajé, ficará para 2018.  O terror do "sub judice" continua, e  o seu desfecho  caminha em direção as urnas.   Quanto a sua liberação, até parece que todas as bruxas, fizeram uma  grande corrente do mal,  será que foi mandinga de "burra" preta? ninguém sabe ao certo, mas é fato que   nada  será  decidido no ano  de 2017.
             E para afastar  o o mau olhado, de nada adiantou  quem pendurou as abóbaras nas janelas,  ou apelou para  ossos e até mesmo caveiras. E pra  os míticos que acreditam em numerologia, a soma de 2018  é "11", e o ano será um ano eleitoral, e o precatório será "um bolsa eleição"  azul  da côr do céu, que fará itapajé tremer ..
             O relator do   processo, o Desembargador  Alexandre Luna,  descartou a sua votação, para  este ano. Foi o que afirmou, na audiência de 28/11, ocasião em que estiveram presentes. o presidente  do SISPUMI, Dr Cid Lira Braga e o Deputado Federal Danilo Forte.
              Outras saídas existem, poderia o  Desembargador Relator, em decisão monocrática, devolver o processo para o Juízo da Vara de Itapipoca. Houve a sentença contra o município, e este não recorreu, assim a remessa de ofício para o Tribunal de Recife sería desnecessária, o caso estaria encerrado.  Uma outra opção, seria o prefeito se manifestar favorável, no processo que tramita  no fórum  local, basta dizer:  " vou pagar"...
              Diferente de Itapajé, outros municípios, há muito fizeram a festa. Campos Sales, desde 9/8/17,  o Prefeito  Moésio Loiola , rateou  R$ 5.547,561,83 para os seus 483 professores. Massapê, em 7/11/17, efetuou também a partilha dos 60%, lá o  Prefeito Joaquim Albuquerque, beneficiou 653 professores, em média cada um recebeu R$ 28,415,00. Forquilha seguiu o mesmo caminho,  em 8/11/17 o  Prefeito em um grande evento, dividiu com os professores, mais de R$ 6000,000,00.
               E quanto a Itapajé?  o " sub judice"  continua, o Prefeito  Dimas, irá até as últimas consequências, apostando ao contrário, na decisão de Recife, mas também de olho no eleitorado de seu deputado.
               O ano vindouro será de eleição, ocorrendo decisão favorável ao magistério, a sua partilha poderá ter a aparência de um pacote de bondades,  mas não acredite. Aí, quem será o padrinho, diante de tantos "cãodidatos" que serão aqui apresentados? 
               Será o deputado Danilo  Forte, que foi este anos duas vezes a Recife? Será por acaso o "cãodidato" do Dr  Dimas, que nenhuma vez foi a Tribunal?   e  quanto ao "cãodidato do PT, que trabalhadores ele defendeu? Ou será o próprio prefeito que litigou até não poder mais? acendeu vela até para o diabo, mas ele irá dizer: fui eu quem pagou.!!! e o mérito é meu.  Presumo que a "cria" que está por vir, não será de parto natural, mas  um nascimento a ferro e fogo. Não haverá batismo, pois  será pagã; haja vista que a decisão será  estritamente  judicial.
                Sobre   o terror "sub judice", não é só "privilégio" de Itapajé, em  Acopiara, o Prefeito  Antônio Neto, vulgo o "bigodinho",  também tocou o terror   o  "sub judice"  com os professores . Ele somente se  rendeu,  agora recentemente, quando tomou pau na justiça,  onde será obrigado a pagar os 60%.  Queria 100% do precatório, terá que  se contentar com 40%.
                Aqui em Itapajé, o prefeito "cavalo", insiste em dar um xeque - mate (coice) nos professores. Não conseguirá.  O  xeque-mate de cavalo (no  xadrez) do precatório, cavalo solitário não dá  xeque. Até sería possivel ... caso o adversário (professores) ...   chegassem ao término do jogo ... somente com um rei ...  possibilidade remota ... também isso ocorreria, se os profesores, ao final dispusessem apenas de um rei, e dr bigode jogasse com dois cavalos ... ele só tem um ... e  ainda assim, o rei (professores) colaborando ... com o xeque  ... e não irão ...
                 Assim sendo professores ... vocês até  poderiam levar um xeque de cavalo, tendo apenas um rei solitário ... mas  seria preciso a ajuda do bispo ....
                 Nesse jogo, o xeque - mate é impossível,  "dr bigode" só tem um cavalo,  e aqui não tem bispo ... somente padre ...  podemos concluir que, no tabuleiro desse jogo ... esse xeque de "cavalo"  o '"dr bigode" não pode dar ... o vigário não faz parte do tabuleiro  ...