segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Eleitor... em 2020 pense bem, antes de escolher o seu ladrão!!!


                                 ELEITOR... EM 2020     PENSE BEM, ANTES DE ESCOLHER O SEU LADRÃO!!!


              Segundo o filósofo francês Voltaire, existem dois tipos de ladrões. O ladrão comum, é aquele que rouba a sua carteira, o seu dinheiro ou o seu cavalo. E o ladrão político, é aquele que rouba o seu futuro, o seu conhecimento, a sua saúde, a sua educação, as suas forças e o seu sorriso.
             A grande diferença, entre esses dois ladrões, é que o ladrão comum te escolhe para roubar os seus bens, enquanto que o ladrão político, é você quem escolhe para ele te roubar!!!
             Quanto a nós, não temos sido de forma recorrente roubados? Na fila do SUS!!! na falta de medicamentos, no Raio X que  quase não funciona, na compra de livros superfaturados, na licitações arranjadas, nos salários subtraídos por não terem sido reajustados, no trabalho sabático forçado, quando deveria descansar, no papel de bobo assistindo o "palhaço tirulipa" se locupletar do dinheiro público, enquanto o Prefeito diz, que  parcelar dívidas da previdência municipal é uma necessidade.
              Roubam até o natal!!! enfeitam praças com reciclagens reluzentes, distribuem cestas básicas recebidas, como  "moeda" em seleção publica, como se isso fosse, gesto de caridade. Quanta filantropia barata, "um teatro natalino" feito por um bando de hipócritas de  corações vazios.
               Onde está a relevância, de demonstrar com um  gesto de altruísmo anual, repartir  migalhas, fazer gentilezas fugazes , quando se sabe que a usura, é que prevalece durante todo o ano!!! Não acredito nesses gestos, quando se vê, a previdência municipal está sendo surrupiada, livros superfaturados e tantos outros desmandos.
                As festas e ceias realizadas, Cristo passa despercebido, onde o bom velhinho é uma fato, e Deus é como se fosse uma lenda. O natal, são as boas novas de Deus que se faz servo, e do verbo que se fez carne, no projeto que revolucionou a  paz e o amor!!!
                Basta desse teatro eleitoreiro natalino!!! há muitas mesas vazias. São milhões em aplicações duvidosas. Não justifica,  um gestor arguir necessidade de parcelamentos de débitos previdenciários, por conta de queda de arrecadação, considerando que, não falta dinheiro para patrocinar circo romano.
                Uma fortuna foi desperdiçada em compras de livros em 2019, o natal foi para donos de editoras, quando desovaram para nossas escola, "pontas de estoque". Mas é  assim  que se aniquila a educação!!! você tem que dar  "os livros certos", para que as pessoas não pensem diferente, os resultados estão a olhos vistos.
                Não foi atoa, quando o comunista Gramsci afirmou:  "a consciência se modifica pela cultura,  e os cobaias, são os idiotas úteis desses estágio revolucionário". vou mais além, é como diz o poeta Chico Justino, " tem muita mão boba enganando a gente". Isso faz com que, a gatunagem dos recursos públicos, alcance  maior brilho    no natal. 
               Tornou-se prática recorrente, de inúmeros gestores, se "locupletarem com dinheiro público". Não importa, se é na base do "rouba mas faz", ou mesmo pelo viés da filantropia ou  "circo romano". Qualquer que seja a modalidade, são práticas reprováveis.
                Gestores pobres espírito, tem a ilusão sobre  os bens  acumulados,  e que estes podem serem conduzidos para o mundo espiritual.
                Veja só o que acontece do outro lado ...
                 Um homem morreu.  Logo viu diante de si, Deus com uma mala na mão.
                 Então o homem perguntou: o que tem na mala? Deus respondeu: os seus pertences!!!
                 O homem então indagou: são as minhas coisas? o  meu dinheiro?
                 Deus respondeu: eles nunca foram seus, foram da terra!!!
                 Então o homem diz: não é o meu corpo?
                 Deus responde: ele nunca foi seu, era do pó!!!
                 E finalmente o homem indaga: não é a minha alma?
                 Deus estendeu-lhe a mala, o homem então abriu ... viu que estava vazia...
   
                 

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