domingo, 21 de julho de 2019

Intercecpt Brasil navegando nas sombras


                                     INTERCEPT BRASIL NAVEGANDO NAS SOMBRAS


             Ao analisar o protagonismo dos "vazamentos", antes de tudo é preciso compreender, as múltiplas motivações, os variados interesses de grupos e pessoas, que estão por detrás de determinados sites, sobretudo os que se movimentam nas sombras da deep web.
        Hoje o grande mecenas "interceptador", é o bilionário de origem iraniana, radicado nos Estados Unidos, Pierre Omidyan. O magnata  é o fundador do do e-bay, e que hoje financia com milhões de dólares, inúmeras startaps de jornalismo, ao redor do mundo.
        Passa pelo imaginário do mecenas, mudar o mundo em áreas importantes, reinventar o capitalismo, disseminar idéias progressistas, como por exemplo; a reforma penal a favor de criminosos, como também apoiar  eleições de políticos, simpáticos a essas causas.
       E o que dizer do Intercept Brasil? 
       Podemos considerá-lo, apenas um jornalismo independente, baseado em apenas  disseminar a verdade? Não é bem assim, desde que foi criado pelo norte americano Gleen Greenwald, cujo "marido" é o deputado Federal (PSOL-RJ) David Miranda, ele norteia-se  dentre dos parâmetros  definidos por Omidyan, cujas atividades foram financiadas pelo bilionário.
       Inúmeros tem sido os projetos, onde tem sido alocados recursos, e eles  só ocorrem em áreas de interesse, como os que são coordenados  pelo ICIC - Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos. Mas a  "matéria prima" jornalística, são mensagens hackeadas, e que podem ser editadas, tornando difícil a comprovação, e a veracidade duvidosa.
      Greenwald não é um amador, os vazamentos tem  propósitos, visam asfixiar a Lava Jato, tendo em vista os gigantescos interesses que estão em jogo, inclusive para beneficiar criminosos. Os alvos escolhidos pelo sniper, são seletivos e procura desmoralizar juízes e procuradores.
     Ao"ganhar" o prêmio Pulitzer, por reconhecimento jornalístico, foi por ter publicado documentos "vazados" por Edward Snowden, revelando segredos da Agência Nacional de Segurança Americana, espionagem de governos, inclusive do Brasil.
     Realizou também outros "vazamentos", como o escândalo que ficou conhecido como Panamá Papers, dados de empresas offshore, abertas em paraísos ficais, revelando  ocultação de investimentos, sonegação fiscal, de empresários e chefes de governos, inclusive de empresários  brasileiros.
      O Intercept  dentre outros "vazamentos", revelou o uso de drones  pelos Estados Unidos,  onde civis em operações de guerra, foram mortos indiscriminadamente, caso que ficou conhecido como The Drone Papers.
      Muito além de atividades  jornalísticas, há um propósito obscuro de ativistas, fomentados por financistas poderosos, na propagação de ideais, que buscam desmoralizar desestabilizar governos instituições e personalidades em diferentes países.
      Gleen se fez, financiado pelas "sombras", e aqui estabeleceu o seu "bunker', para levar adiante a sua "jihad", parceira da anarquia, do ciberativismo de que tanto se orgulha Assenger em ser o inimigo número um do estado.
       E quanto ao Ministro Moro, escolhido como alvo "predileto" pelo sniper? quem pagou os US$ 300,000,00 ao hacker Eugeny Bogachev? os rastros dos Bitscoins  utilizados por uma corretora brasileira deixaram pegadas no Panamá, Anapa (Russia) e Shangai. quem navegou na Deep Web encontrou o link(https://.co/HcsTrjSvgh).
       Há muito o que investigar, no mundo das sombras, os propósitos de anarquistas, os vazamentos seletivos. Os alvos escolhidos, alimentam a grande mídia, os grupos que financiam e os múltiplos interesses, se movimentam sorrateiramente, navegando nessas águas turvas e turbulentas,  e esse não é um mundo  para ingênuos ou amadores.

    

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